PLANO DE AULA
No
primeiro momento, organizamos as crianças para a explicar a brincadeira e
dividir os grupos. Tivemos algumas dificuldades, pelo fato que elas não
conseguiam se concentrar na explicação,
mas aos poucos fomos introduzindo o assunto fazendo com que elas se
envolvessem.
Objetivos
da Aula
Desenvolver a capacidade motora, velocidade, resistência,
flexibilidade e coordenação.
Desenvolver o senso-crítico do “ por que do
brincar?”
Atividades
Brincadeira de Pular Cobrinha:
Dois alunos seguram a corda pelas pontas e
façam ondulações horizontalmente no chão, começando com ondas pequenas e
aumentando gradativamente.
Brincadeira do Aumenta- aumenta:
Dois
alunos seguram a corda pelas extremidades elevando a corda gradativamente, o
objetivo da brincadeira é desafiar os alunos a pularem cada vez mais alto até
seu limite.
Brincadeira da Corrida de Saltos Alternados
com Bambolês:
Formam-se
duas filas no pátio colocam-se Seis bambolês (para cada fila) espalhados no
chão e no interior de cada arco um desenho de sola de pés, no final do pátio
uma bola para cada fila. O primeiro aluno deverá saltar, obedecendo aos
desenhos, terminando os saltos pegará a bola e voltará pelo mesmo percurso e
entregará a bola ao companheiro, que fará a mesma coisa. A fila que completar
será a vencedora.
Recursos
Corda; 12 Bambolês; duas bolas; Giz;
As
crianças participam de um projeto desenvolvido pela escola junto com o
professor de educação física para resgatar brincadeiras antigas, por isso
pensamos em manter a ideia preparamos duas brincadeiras que foi o pular
cobrinha e o aumenta-aumenta. E outra atividade que não deixassem os alunos tão
livres, que foi a corrida de saltos alternados com bambolês.
A primeira atividade que foi a corrida com saltos
alternados com bambolês foi no intuito de desenvolver o físico e o cognitivo, o
físico porque as crianças tinham que pular nos bambolês marcados por um desenho
em formato de um pé, depois correrem uns 4 metros e pegar uma bola e voltar
pelo mesmo percurso para entregar a bola ao próximo coleguinha. Já os
cognitivos pelo fato que elas tinham que olhar qual dos bambolês estavam
marcados para que elas pudessem pular.
Nesse momento em que elas tinham que pular os bambolês
foi que nós vimos à dificuldade delas em fazer a atividade corretamente, elas
tinham que olhar o bambolê marcado, pular o bambolê e isso com a pressão de ser
rápida por que se não a sua equipe perderia a pequena competição. A partir
desta nossa visão, foi notório que o cognitivo foi a grande dificuldade deles
em fazer a atividade. Pôde–se ver pelos erros deles quando faziam a atividade,
era difícil elas acertarem os bambolês corretos. Foram poucos que acertaram a
atividade corretamente, mas na maioria delas isso não aconteceu. Fizemos a
atividade duas vezes com as crianças, mas não deu para ver muita empolgação das
crianças como nas brincadeiras com cordas.
Essas sim foram bem aceitas pela criançada, o pular
cobrinha foi um sucesso, uma brincadeira simples, mas muito bem aceito por
elas, talvez pelo fato das ondulações da corda feitas por nós rentes ao chão
simulando uma cobra.
E a empolgação da criançada foi só aumentando com
brincadeira do aumenta-aumenta, pareceu-nos através da brincadeira que as
crianças gostam de desafios e a brincadeira fazia isto, ao incitá-los a pularem
cada vez mais alto. A brincadeira ficou ainda mais divertida quando o professor
pegou uns colchonetes da escola e pôs onde as crianças estavam saltando. Elas
pediam que colocássemos a corda ainda mais alta, só por causa agora dos
colchonetes.
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